Ernesto Simões Filho

Neste artigo exploraremos em profundidade o tema Ernesto Simões Filho, analisando suas origens, seu impacto na sociedade e sua relevância hoje. Ernesto Simões Filho tem sido um tema de interesse há muitos anos e sua importância evoluiu ao longo do tempo. Através de uma combinação de pesquisa histórica e análise atual, examinaremos como Ernesto Simões Filho influenciou diferentes aspectos da vida e como continua a ser relevante hoje. Além disso, abordaremos as diversas perspectivas e opiniões que existem em torno de Ernesto Simões Filho, com o objetivo de proporcionar uma visão completa e enriquecedora sobre este tema. Junte-se a nós nesta jornada de exploração e descoberta sobre Ernesto Simões Filho!

Simões Filho
Ernesto Simões Filho
Em 1957.
Nome completo Ernesto Simões da Silva Freitas Filho
Nascimento 4 de outubro de 1886
Cachoeira, BA
Morte 24 de novembro de 1957 (71 anos)
Rio de Janeiro, DF
Nacionalidade brasileiro
Ocupação político, jornalista

Ernesto Simões da Silva Freitas Filho, mais conhecido como Simões Filho (Cachoeira, 4 de outubro de 1886Rio de Janeiro, 24 de novembro de 1957), foi um político, jornalista e empresário brasileiro, foi ministro da Educação e fundador do jornal "A Tarde". Em sua homenagem foi denominado o município baiano de Simões Filho (conhecido anteriormente como distrito de Água Comprida do município de Salvador).

Biografia

Indo estudar na capital baiana, por volta dos catorze anos de idade já cria um pequeno jornal caseiro, chamado O Carrasco. Em 15 de outubro de 1912 fundou A Tarde, diário que lhe sobreviveu e que se constituiu num dos maiores e mais importantes do estado da Bahia.

Antes de A Tarde, Simões Filho já tinha publicado em 1904 um jornal que, em formato de revista nos moldes de O Malho, possuía caráter humorístico e satírico, chamado O Papão. Contava, então, dezoito anos de idade e era, no dizer de Jorge Calmon, "um autêntico jornalista". Em O Papão colaborou o artista Presciliano Silva.

Na política era partidário de José Joaquim Seabra e Octávio Mangabeira. Exerceu mandatos de deputado estadual e federal, tendo ainda concorrido ao governo do Estado e a Senador. Durante o Golpe de 1930 foi para o exílio, de onde retornou em 1933, formando fileiras na oposição ao interventor Juracy Magalhães.

Apesar dessa inicial oposição a Getúlio Vargas, foi depois Ministro da Educação em seu segundo governo.

Referências

  1. RIBEIRO, Wellington da Fonseca. «Simões Filho - há 120 anos o bom carrasco da Bahia». Jornaldamidia.com.br. Consultado em 8 de julho de 2008 
  2. «Universo HQ». Universohq.com. Consultado em 8 de julho de 2008. Arquivado do original em 9 de outubro de 2007 
  3. SAMPAIO, Consuelo Novais. Poder e Representação - o Legislativo da Bahia na Segunda República (1930-1937), s/ed, Salvador, 1992. ISBN 85-7196-056-9


Precedido por
Pedro Calmon
Ministro da Educação do Brasil
1951 — 1953
Sucedido por
Péricles Madureira de Pinho