Estêvão de Brito

No mundo de hoje, Estêvão de Brito é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu surgimento, Estêvão de Brito tem gerado debate, interesse e curiosidade em diversas áreas da sociedade. À medida que o tempo passa, Estêvão de Brito continua a ser relevante e influente na vida das pessoas, o que levou muitos a explorar os seus diferentes aspectos e dimensões. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de Estêvão de Brito e tentaremos esclarecer sua importância e impacto na sociedade atual.

Estêvão de Brito (Serpa, c.1570 - Málaga, 1641), compositor português de polifonia do Renascimento.

Vida

Estêvão de Brito nasceu em Serpa, Portugal. Estudou música na Sé Catedral de Évora com Filipe de Magalhães. Em janeiro 1597, já era Mestre de capela da Catedral de Badajoz (Espanha), onde permaneceu até 1613. Nesse ano, foi para a catedral de Málaga e sucedeu a Francisco Vásquez com a mesma função de Cristóbal de Morales, 50 anos antes. Ficou em Málaga até à sua morte, em 1641.

Obra

Sabe-se compôs numerosos villancicos e cançonetas, a maioria para as festas de Natal e de Corpus Christi. Infelizmente, essas obras foram perdidas. No entanto, o mais relevante dos seus trabalhos são as peças litúrgicas a 4 , 5, 6 e 8 vozes, missas, motets, salmos, e hinos.

  • Officium defunctorum (incl. Missa pro defunctis), 4–6vv; 9 pss, 29 hymns, 4–6vv; 25 motetos, 4–8vv: E-Mba, totalmente ed. in PM, série A, vol. XXI (1972) e vol. XXX (1976).
  • 31 Villancicos de Natal (incl. a negro, 8vv, Hidalgos de Portugal, 6vv, and Sesu, que de cosa viuo, 8vv).
  • Perdidos: Catálogo da 1ª Parte do Index da Biblioteca Musical de D. João IV de Portugal

Edições Musicais (Partituras)

  • Gavaldá, Miguel Queirol (1972), Obras Diversas: Motectorum Liber Primus, Officium Defunctorum, Psalmi; , Portugaliae Musica, vol. XXI, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
  • Gavaldá, Miguel Queirol (1976), Obras Diversas; , Portugaliae Musica, vol. XXX, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.

Gravações

  • 1993, Portuguese Renaissance Music, Voces Angelicae, Teldec Classics International 4509-93690-2
    • Incluem 5 peças de Estevão de Brito.
  • 1995, Officium Defunctorum, Grupo Vocal Olisipo - Armando Possante, Movieplay Classics MOV. 3-11037

Bibliografia

  • Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, (1998), vol. 5, "Brito (Estêvão de)", ed. Verbo, Lisboa/São Paulo.
  • Kastner, Santiago (1957 e 1960), ‘La música en la Catedral de Badajoz’, Anuario Musical, vol. XII, pp. 123–46; vol. XV, pp. 63–83.
  • Llordén, Andrés (1964-1965), ‘Notas históricas de los maestros de capilla en la catedral de Málaga (1583–1641)’, Anuario Musical, vol. XIX, pp. 71–93, esp. 84; vol. XX, pp. 105– 60.
  • Mazza, José (1944-1945), Dicionário Biográfico de Músicos Portugueses, ed. e notas de José Augusto Alegria, Ocidente, Lisboa, Tipografia da Editorial Império.
  • Nery, Rui Vieira (1984), A Música no Ciclo da Bibliotheca Lusitana, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
  • Silva, Vanda de Sá Martins da (1995), O Motete na Escola de Évora: Manuel Cardoso, Estevão Lopes Morago e Estevão de Brito, Policopiado, Tese de Mestrado em Ciências Musicais, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.
  • Vasconcelos, Joaquim de (1870), Os Músicos Portuguezes: Biografia, Bibliografia, 2 Vols., Porto, Imprensa Portugueza.
  • Vieira, Ernesto (2007/1900), Diccionario Biographico de Musicos Portuguezes, Lisboa, Lambertini, Edição Facsimilada de Arquimedes Livros.