Hoje em dia, Estupro genocida é um assunto que está na boca de todo mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na economia global, Estupro genocida captou a atenção tanto de especialistas como de cidadãos. Com inúmeras opiniões e análises que vão das mais técnicas às mais emocionais, não há dúvida de que Estupro genocida se tornou um ponto de debate e reflexão para a sociedade atual. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Estupro genocida, examinando seus aspectos positivos e negativos, com o objetivo de fornecer uma visão completa e enriquecedora deste tema.
Um estupro genocida é quando um povo fragilizado é estuprado e potencialmente após o estupro é assassinado.
Este tipo de genocídio tem os mesmos motivos que um genocídio cometido por ódio, como o Holocausto. Neste tipo de genocídio o genocida utiliza da importunação sexual para demonstrar seu valor e demonstrar como é superior ao povo pelo qual ele está abusando.
Infelizmente este tipo de pratica é muito comum, e a maior parte das pessoas que sofrem com este tipo de abuso, são as crianças e mulheres, muitas vezes sendo violentadas diversas vezes por homens. Muitas vezes esta pratica acaba ferindo gravemente a vitima o que causa sua morte ou acaba por facilitar caso o violentador queira assassinar sua vitima.
Houve relatos deste crime em campos de concentração na Alemanha nazista, onde até mesmo soldados mulheres estupravam e abusavam de outras mulheres e crianças, para simplesmente demonstrar sua suposta superioridade. E também houve um caso no Brasil, o caso conhecido como a Gravata Vermelha, foi um genocídio cometido pelo exercito brasileiro contra civis conselharistas (seguidores de Antônio Conselheiro) durante o conflito da Guerra de Canudos, neste episodio, após a rendição da cidade de Canudos, os militares do exercito brasileiro para se vingar da morte de seu marechal Carlos Machado de Bittencourt na batalha, abusaram das mulheres da cidade em frente suas famílias e logo após decapitaram todos os prisioneiros já rendidos.
Normalmente em genocídios existe o estupro, porem o estupro "comum" se assim pode-se dizer, de um estupro genocida tem uma grande diferença. O estupro comum durante um genocídio, acontece quando um ou mais violentadores estupram uma ou mais mulheres sem o consentimento dos seus superiores, casos esses que dependendo do pais pode ser passível de uma pena militar. Já o estupro genocida, ocorre quando o superior em operação reconhece que haverá estupros das vitimas e não se opõe a ideia, muitas vezes até participando juntamente do abuso.