Tribunal Penal Internacional para o Ruanda

Hoje em dia, Tribunal Penal Internacional para o Ruanda é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Com a sua influência em diversas áreas da sociedade, Tribunal Penal Internacional para o Ruanda tem gerado um interesse crescente e tornou-se um tema recorrente de conversa. Pelo seu impacto na política, na cultura, na tecnologia e na vida quotidiana, Tribunal Penal Internacional para o Ruanda provou ser um elemento-chave na forma como as pessoas veem o mundo à sua volta. Neste artigo, exploraremos o papel fundamental que Tribunal Penal Internacional para o Ruanda desempenha na nossa sociedade e examinaremos como ele evoluiu ao longo do tempo.

Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (nome oficial em francês: Tribunal pénal international pour le Rwanda, TPIR) é um tribunal internacional criado em novembro de 1994 pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para julgamento dos responsáveis pelo genocídio e outras violações das leis internacionais acontecidas no território nacional de Ruanda em 1994, causado por oficiais e cidadãos ruandenses entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 1994.

Em 1995, o tribunal foi sediado em Aruxa, na Tanzânia e a partir de 1998 suas atividades foram expandidas. A ONU determinou ao tribunal que completasse suas investigações até 2004, todas as atividades de julgamento em 2008 e encerrasse os trabalhos em 2010.

O Tribunal tem jurisdição sobre genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, que são definidos como violações de artigos relativos a genocídios cometidos em conflitos internos pela Convenção de Genebra.

Em dezembro de 2008, o Tribunal condenou à prisão perpétua os três principais dirigentes do governo de etnia hutu que massacrou 800 mil tutsis em 1994, Theoneste Bagosora, Aloys Ntabakuze e Anatole Nsengiyumva.

Ver também

Referências

Ligações externas