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Exército Sírio | |
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A bandeira do exército. | |
País | Síria |
Corporação | Forças Armadas da Síria |
Missão | Força Terrestre |
Criação | 10 de agosto de 1946 |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra árabe-israelense de 1948 Golpe de estado na Síria de 1949 Golpe de estado na Síria de 1966 Guerra dos Seis Dias Guerra de Desgaste Setembro Negro Guerra do Yom Kipur Levante Islâmico na Síria Ocupação do Líbano pela Síria Guerra do Líbano de 1982 Revolta islâmica na Síria Guerra do Golfo Guerra Civil Síria |
Logística | |
Efetivo | ~ 130 000 (2021) |
Reserva | 300 000 |
Comando | |
Presidente (Comandante em Chefe) | Bashar al-Assad |
Ministro da Defesa | General Ali Abdullah Ayyoub |
Sede | |
Quartel General | Damasco |
O Exército Sírio, oficialmente chamado de Exército Árabe Sírio, é o componente terrestre das Forças Armadas da Síria. É o maior e mais importante braço do serviço militar sírio, controlando boa parte dos postos de alto escalão do Comando e tem o maior número de combatentes em serviço, com aproximadamente 80% de todos os militares do país. O Exército Sírio foi fundado pelos franceses depois da Primeira Guerra Mundial, quando estes ganharam o controle da região após o conflito.
Historicamente, as forças sírias agiram primordialmente em defesa dos regimes vigentes. Em consequência, os militares acabavam colocando a defesa do governo como prioridade em detrimento dos direitos dos civis.
Em 2011, frente a violenta guerra civil que assolava o país, o governo do presidente Bashar al-Assad enviou várias unidades do Exército para reprimir a insurreição. O resultado foi centenas de mortes, a grande maioria de civis. As Nações Unidas e ativistas internacionais de direitos humanos culparam o Exército Sírio por dezenas de mortes, torturas e estupros.
Em apoio aos manifestantes antigoverno, é estimado que 40 mil soldados desertaram o regime e iniciaram uma luta armada contra seus antigos comandantes.