No mundo de hoje, Filosofia da percepção tornou-se um tema de grande interesse e relevância. Com o avanço da tecnologia e da globalização, cada vez mais pessoas são afetadas de alguma forma por Filosofia da percepção. Do seu impacto na sociedade às suas implicações económicas, Filosofia da percepção tem gerado grande debate e análise em diferentes áreas. Neste artigo exploraremos detalhada e exaustivamente as diferentes dimensões de Filosofia da percepção, para compreender a sua importância no mundo contemporâneo e a sua influência nas nossas vidas.

A filosofia da percepção é uma área da filosofia que se dedica à natureza da experiência sensorial e perceptiva, o estatuto daquilo que é dado em tais experiências, e em particular à maneira como as crenças ou o conhecimento acerca do mundo físico podem ser baseados e justificados nessa base.[1] Qualquer relato explícito da percepção requer um compromisso com uma variedade de visões ontológicas ou metafísicas.[2]
Sistematicamente, podem ser distinguidas duas visões: internalismo e externalismo. O internalismo assume os objectos ou as bases do conhecimento perceptivo ou crença justificada, como sendo aspectos de mente de um indivíduo, como os estados mentais, que em princípio o indivíduo pode ter acesso. Em contraste, o externalismo diz que esta base não deve abranger estados mentais ou experiência, mas é constituída por aspectos do mundo externo ao indivíduo.[1]