No mundo atual, Grand-Place de Bruxelas se tornou um tema de grande relevância e interesse para todos os tipos de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua importância no campo científico, Grand-Place de Bruxelas é um tema que desperta curiosidade e debate em diversos setores. Ao longo da história, Grand-Place de Bruxelas tem sido objeto de estudo e pesquisa, gerando um grande corpo de conhecimento que continua a ser explorado e questionado até hoje. Portanto, é de grande interesse aprofundar os diferentes aspectos que Grand-Place de Bruxelas abrange, desde as suas origens até às suas implicações na vida quotidiana.
La Grand-Place, Bruxelas ★
| |
---|---|
Panorama da Grand-Place | |
Critérios | C (ii) (iv) |
Referência | 857 en fr es |
Países | Bélgica |
Coordenadas | 50º 50' 48" N 4º 21' 8" E |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 1998 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial |
A Grand-Place de Bruxelas (neerlandês: Grote Markt; português: Praça Grande) é a praça central de Bruxelas. Nela ficam a Câmara Municipal e a Casa do Rei. Alguns autores, entre os quais Victor Hugo, consideram-na a mais bela praça do mundo. Foi inscrita em 1998 na lista de Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO.
A Grand Place é o centro geográfico, histórico e comercial de Bruxelas, e o primeiro local a ser visitado por quase todos os turistas. Esta movimentada praça empedrada mantém-se o centro cívico da cidade, passados séculos da sua criação, e o melhor exemplo da arquitetura belga do século XVII. No século XI realizavam-se mercados ao ar livre e no final do século XIV foi construída a Câmara Municipal de Bruxelas, o Hôtel de Ville (Town Hall), e os comerciantes acrescentaram sedes de guildas numa mistura de estilos. Em 1695, dois dias de intensos bombardeamentos franceses destruíram tudo exceto a Câmara Municipal e duas fachadas de guildas. Os comerciantes reconstruíram as suas salas em estilos aprovados pelo Conselho Municipal, originando a harmoniosa unidade de edifícios da Renascença flamenga que vemos hoje.