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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Liberdade, União e Trabalho | ||
Gentílico | igrapiunense | ||
Localização | |||
Localização de Igrapiúna na Bahia | |||
Localização de Igrapiúna no Brasil | |||
Mapa de Igrapiúna | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Bahia | ||
Municípios limítrofes | Camamu, Maraú, Ituberá, Piraí do Norte e Ibirapitanga. | ||
Distância até a capital | 320 ou 160 (via ferry-boat) km | ||
História | |||
Fundação | 1892 (1ª); 1989 (2ª) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Manoel Ribeiro dos Santos (PP, 2021 – 2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total | 591,312 km² | ||
População total (IBGE/2022) | 13 151 hab. | ||
Densidade | 22,2 hab./km² | ||
Clima | Não disponível | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010 ) | 0,574 — baixo | ||
PIB (IBGE/2008) | R$ 103 475,701 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2008) | R$ 7 701,38 | ||
Sítio | http://www.igrapiuna.ba.gov.br/ (Prefeitura) |
Igrapiúna é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2022 era de 13.151 habitantes.
O Município vive em função da produção agrícola, parcialmente de subsistência, e parcialmente para produção de insumos. Duas grandes empresas detém volume substantivo de empreendimentos: a Michelin e o Grupo Odebrecht (atual Novonor), existindo uma forte dependência econômica entre a cidade e as companhias. A Michelin detém, por controle direto e indireto, 9 mil hectares de terras no Município, tendo adquirido-as da Firestone em 1984, concentradas em seu centro-norte, entre os rios Igrapiúna e Serinhaém, originariamente para a produção de Borracha. As recorrentes pragas nos seringais inviabilizaram, ou ao menos estagnaram, o progresso do empreendimento, que buscavam a autossuficiência da produção da borracha produzida pela Manufatura Michelin. Atuando em ramo similar, a Novonor, que se instalou na área durante a construção da Rodovia BA-001 a partir de 1965, gere as Fazendas Reunidas do Vale do Juliana. O Vale do Juliana tem sido palco de experimentos agronômicos dos mais diversos matizes, bem como sedia a única escola técnica do Município, a Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I). Há um parco setor de comércio e serviços na sede, mas a ausência de estrutura logística e de infraestrutura não favorece um desenvolvimento substancial.
A despeito de numerosos ativos de potencial turístico, como a Cachoeira de Pancada Grande, a Praia do Contrato, a Coroa Vermelha, a Ilha de Pedra Furada, e a Ponta do Santo, o Município não faz nenhum aproveitamento significativo, nem investe na estrutura, de forma que a exploração é feita por seus vizinhos, Ituberá e Camamu.