Jacarandá-paulista

Neste artigo vamos explorar o fascinante mundo de Jacarandá-paulista. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Jacarandá-paulista tem desempenhado um papel crucial em vários aspectos da sociedade. Ao longo dos anos, Jacarandá-paulista tem sido objeto de estudo e interesse de especialistas e fãs, que têm tentado desvendar os seus mistérios e compreender o seu impacto no nosso quotidiano. Através deste artigo, iremos nos aprofundar na história, evolução e significado de Jacarandá-paulista, com o objetivo de lançar luz sobre este tema emocionante e relevante.

 Nota: Se procura outro jacarandá, veja Jacarandá.
Jacarandá-paulista
Folhas e legumes de jacarandá-paulista em inverno paulistano
Folhas e legumes de jacarandá-paulista em inverno paulistano
Estado de conservação
Espécie vulnerável
Vulnerável
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Machaerium
Espécie: M. villosum
Nome binomial
Machaerium villosum
Vogel

O jacarandá-paulista, jacarandá-do-mato, jacarandá-do-cerrado, jacarandá-pardo ou jacarandá-amarelo (Machaerium villosum), é uma árvore nativa pertencente à família Fabaceae encontrada principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo. Essas árvores ocupam preferencialmente o Cerrado e a Caatinga, mas também são capazes de adentrar a Mata Atlântica. Atualmente encontra-se vulnerável devido à exploração madeireira e, principalmente, à perda de habitat para a agricultura e pecuária.

Esta árvore pode fornecer madeira de lei muito semelhante à do jacarandá-da-bahia. Sua superfície é irregularmente lustrosa, com tronco pardo dotado de reflexos, listras ou sombras escuras. É muito utilizada na fabricação de mobília de luxo, objetos decorativos, tacos e assoalhos.

Os jacarandás-paulista possuem inflorescências do tipo panícula, composta por flores brancas, com estandartes papilionados listrados de verde e branco, que apresentam um odor adocicado. Essa planta produz frutos do tipo sâmara, que normalmente são dispersados pelo vento.

A floração costuma acontecer de agosto a janeiro, sendo mais intensa entre outubro e dezembro, enquanto a frutificação ocorre ao longo do ano, mas principalmente entre janeiro e junho. Flores e frutos podem ser encontrados nos meses de janeiro, março e outubro.

Referências

  1. a b c World Conservation Monitoring Centre (1998). Machaerium villosum (em inglês). IUCN 1998. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 1998​: e.T32980A9740468. doi:10.2305/IUCN.UK.1998.RLTS.T32980A9740468.en Página visitada em 28 de outubro de 2021.
  2. a b c «Flora e Funga do Brasil». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 16 de novembro de 2023 
  3. «Madeira de Lei». www.esalq.usp.br. Consultado em 16 de novembro de 2023