Neste artigo abordaremos o tema Lobo frontal, que tem sido objeto de interesse e análise em diversas áreas de estudo. Lobo frontal tem captado a atenção de investigadores, académicos, profissionais e do público em geral devido à sua relevância em diversos contextos. Ao longo deste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Lobo frontal, analisando suas implicações, evolução e possíveis impactos na sociedade atual. Da mesma forma, examinaremos diversas perspectivas e opiniões sobre Lobo frontal, a fim de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema. Através de uma abordagem multidisciplinar, pretendemos lançar luz sobre Lobo frontal e contribuir para a compreensão e discussão deste tema que diz respeito a um amplo espectro de pessoas e interesses.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Outubro de 2013) |
O lobo frontal é um dos cinco lobos do cérebro humano ou cortéx cerebral. Estende-se do pólo anterior do cérebro (pólo frontal) até ao sulco central (ou sulco de Rolando).
Na superfície súpero-lateral, o sulco lateral (ou sulco de Sylvius) separa-o do lobo temporal.
Apresenta três sulcos que delimitam quatro circunvoluções (ou giros):
Quatro giros fazem parte desta superfície:
Estes três últimos estão orientados paralelamente uns em relação aos outros e perpendicularmente em relação ao sulco pré-central
Na superfície medial estende-se até ao sulco cingulado e posteriormente por uma linha imaginária que o liga ao topo do sulco central. Inferiormente é contínuo com a parte orbital do lobo frontal, que tem esta designação por se localizar sobre a órbita.
A parte orbital (inferior) do frontal é ocupada de lateral para medial:
O lóbulo paracentral é a extensão dos giros pré-central e pós-central do lobo frontal e lobo parietal, respectivamente, para a parte medial do hemisfério.
O lobo frontal contém quatro áreas funcionais: