No mundo de hoje, Micróglia é um tema muito relevante que tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. O seu impacto tem sido sentido em diversas áreas, desde a política à tecnologia, cultura e sociedade em geral. Micróglia gerou um debate acalorado e desencadeou uma série de investigações e estudos em busca de respostas e soluções. Desde o seu surgimento, Micróglia despertou interesse e controvérsia e desafiou a forma como percebemos e entendemos o mundo que nos rodeia. Neste artigo, exploraremos em profundidade o fenômeno Micróglia, examinando suas muitas facetas e seu impacto potencial no futuro.
Micróglia, microgliócitos ou células de Hortega (latim: microglia) são as menores células da neuroglia, possuem corpo celular alongado com muitos prolongamentos curtos e extremamente ramificados. Fazem a vigilância ativa do parênquima cerebral e da espinal medula, constituindo as células imunes residentes do Sistema Nervoso Central. A sua origem ainda é controversa, embora haja maior concórdia numa linhagem hematopoiética. A micróglia tem função fagocitária. As micróglias são objetos de pesquisas sobre doenças neurodegenerativas como Alzheimer, Parkinson e a esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Microglia são as células imunológicas do cérebro. Uma função principal da microglia é inspecionar o microambiente local e responder a lesões pela liberação de moléculas pró-inflamatórias e depuração fagocítica das células apoptóticas. Aquando de uma lesão ou infecção, a microglia migra e liberta uma gama de moléculas que, dependendo do estímulo inicial, podem ser tróficas ou citotóxicas. Na presença de antigênios ou partículas estranhas, cuja presença consegue reconhecer devido à expressão de várias proteínas na sua membrana citoplasmática, procede à fagocitose dos mesmos. Posteriormente, a microglia apresenta essas proteínas a outras células de defesa.
A atividade microglial aberrante está associada a muitos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, mas o conhecimento sobre os mecanismos patológicos é incompleto. Em um estudo, os cientistas descreveram uma linhagem de células cerebrais especializadas, chamada microglia da linhagem Hoxb8, em camundongos que têm a capacidade de suprimir sintomas obsessivos de compulsão e ansiedade.