Renascimento do comércio e do artesanato

No mundo atual, Renascimento do comércio e do artesanato tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Desde o seu surgimento, Renascimento do comércio e do artesanato tem captado a atenção de diversos setores da sociedade, gerando debates, opiniões conflitantes e um interesse contínuo em saber mais sobre o assunto. Seu impacto transcendeu fronteiras e gerou uma grande quantidade de pesquisas e publicações que buscam aprofundar suas diferentes facetas. Renascimento do comércio e do artesanato tem conseguido ocupar um lugar de destaque na agenda mediática e política, sendo abordado a partir de múltiplas perspectivas e gerando inúmeras opiniões e posicionamentos. Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Renascimento do comércio e do artesanato, explorando suas origens, evolução e sua influência na sociedade atual.

Durante a Idade Média, houve um crescimento demográfico por toda Europa, como pode ser verificado na tabela abaixo:

ANO MILHÕES DE HAB.
1000 22
1100 25,85
1200 34,65
1300 50,35

O comércio perdeu significativo pulso com a melhoria dos meios de transporte, o envolvimento do artesanato urbano e o maior contato com os povos ocidentais

Além do comércio local, desenvolveram-se também grandes rotas de comércio nacional, destacando-se:

Interligando essas rotas, havia uma extensa rede de vias terrestres. Aos poucos nos principais cruzamentos dessas vias, foram se organizando grandes feiras comerciais. Entre elas destacam-se as das regiões de Champagne (França) e Flandres (França e Bélgica), das cidades de Veneza e Gênova (Itália) e Colônia e Frankfurt am Main (Alemanha).

O renascimento do comércio impulsionou o aumento da produção artesanal, levando artesãos a se organizarem em corporações de ofício, também conhecidas como guildas ou grêmios. As corporações tinham como objetivo defender os interesses dos artesãos, regulamentar o exercício da profissão e controlar o fornecimento do produto.

Além disso, elas nao dirigiam o ensino artesanal, que se dividia em quatro estágios: aprendiz, oficial; ijudicial e mestre. Somente o mestre podia estabelecer-se por conta própria, montando sua oficial trabalho.