Neste artigo vamos mergulhar no fascinante mundo de Til, explorando as suas origens, características distintivas e o seu impacto na sociedade atual. Desde tempos imemoriais, Til desperta o interesse e a curiosidade da humanidade, gerando debates e reflexões que transcendem o tempo e o espaço. Ao longo da história, Til deixou uma marca indelével, influenciando aspectos cruciais da vida quotidiana e atravessando fronteiras culturais. Através deste artigo, propomos aprofundar-nos nos mistérios e maravilhas que Til contém, proporcionando ao leitor uma perspectiva enriquecedora e esclarecedora sobre este assunto de indiscutível relevância.
O til ou tilde (~; plural tis, tiles ou tildes) é um sinal diacrítico que serve para nasalar/ nasalizar as vogais. Em português, utiliza-se sobre o a (ex: melão) e o o (ex: melões) e muito raramente no português arcaico (galego-português) sobre outras vogais também, por exemplo nas palavras mũito, ruĩ (ou seja ruim) e ẽarcar, ẽarcado e desẽalmado. Estas últimas ainda surgem em alguns dicionários portugueses modernos.
Historicamente, o til era uma abreviatura da letra n ou m em posição de travamento silábico, escrito por cima da linha. Em latim, por exemplo, "Cũ ejusdẽ diligẽtissime" (cum eiusdem diligentissime). Em português, essa indicação passou a designar um sinal de nasalização. A referência mais antiga à definição do til é do século XVI na Gramática de João de Barros.
O til utiliza-se também nos seguintes idiomas:
Em português, o til põe-se sobre as letras a e o para indicar vogal nasal.
Pode aparecer em sílaba:
Outros exemplos:
Se a sílaba onde figura o til for átona, também é necessário grafar com acento agudo a sílaba predominante, a exemplo de "órfãos" e "acórdão".
Em galego-português, o til era usado em hiatos de uma vogal nasal seguida de outra vogal.
E em abreviaturas de consoante que indica nasalização. Por exemplo: cõ, abreviatura de con (com).