Banco do Estado de Minas Gerais

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BEMGE
Banco do Estado de Minas Gerais
Razão social Banco do Estado de Minas Gerais S.A.
Empresa de capital aberto
Atividade Serviços financeiros
Gênero Sociedade de economia mista
Fundação 1967 (57 anos)
Encerramento 1998
Sede Belo Horizonte,  Minas Gerais,  Brasil
Área(s) servida(s) Minas Gerais
Proprietário(s) Governo do Estado de Minas Gerais
Produtos Banco
Antecessora(s) Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais
Banco Mineiro da Produção
Sucessora(s) Itaú

O Banco do Estado de Minas Gerais (BEMGE) foi uma rede de agências bancárias do estado de Minas Gerais, era o banco estatal controlado pelo governo mineiro. Fundado em 1967 a partir da união entre o Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais e o Banco Mineiro da Produção. O banco foi privatizado em setembro de 1998, pelo então governador Eduardo Azeredo, tendo sido adquirido e incorporado ao Banco Itaú por R$ 538 milhões.

Quando foi vendido ao Itaú, o BEMGE figurava entre os 20 maiores bancos do país e atuava, sobretudo no segmento do varejo bancário, concentrando sua rede de atendimento e a maior parte de sua clientela em Minas Gerais. O processo de privatização alterou profundamente a estrutura do banco. Já em 1997, a rede de atendimento, que era de 489 agências e 235 postos em 1994, foi reduzida a 472 agências em O quadro de pessoal, foi reduzido de 11.012, em 1994, para 7.104 funcionários, à época da privatização.

O ponto mais relevante a ser observado é que, o balanço divulgado pelo Itaú, após a privatização, mostrou que somente no primeiro semestre de 1999, o lucro do banco havia atingido R$ 473 milhões, o que praticamente saldava o valor investido na compra. Assim sendo, considerando os valores envolvidos na operação, a privatização do BEMGE proporcionou alto retorno financeiro em curto período de tempo, tendo sido um excelente negócio para os compradores.

Ver também

Referências

  1. a b Privatização do Bemge: o prejuízo foi de todos. Ao acabar com a função social do Bemge, o Itaú deixou órfãs centenas de cidades que tinham no banco do Estado a única instituição financeira do lugar. Por Fernando Neiva. O Tempo, 8 de setembro de 2007.