Bartheletiomycetes

Hoje, Bartheletiomycetes é um tema que desperta grande interesse na sociedade. Do meio acadêmico ao entretenimento, Bartheletiomycetes atraiu a atenção de pessoas de todas as idades e origens. A sua relevância e impacto hoje fazem dele um tema essencial a abordar. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Bartheletiomycetes, analisando seu impacto em diferentes contextos e oferecendo uma perspectiva completa sobre este tema. Através de uma abordagem crítica e reflexiva, pretendemos proporcionar uma visão abrangente que nos permita compreender melhor a importância de Bartheletiomycetes na sociedade atual.

Bartheletiomycetes
Bartheletiales
Bartheletiaceae
Bartheletia paradoxa
Vista mascroscópica
Vista mascroscópica
Classificação científica
Reino: Fungi
Sub-reino: Dikarya
Filo: Basidiomycota
R.T.Moore, 1980
Classe: Bartheletiomycetes
Thines 2017
Ordem: Bartheletiales
Thines, 2017
Família: Bartheletiaceae
R. Bauer, Scheuer, M. Lutz & Grube 2008
Género: Bartheletia
G.Arnaud ex Scheuer, R.Bauer, M.Lutz, Stabenth., Melnik & Grube 2008
Espécie: B. paradoxa
Nome binomial
Bartheletia paradoxa
G. Arnaud ex Scheuer, R. Bauer, M. Lutz, Stabentheiner, Melnik & Grube 2008

Bartheletiomycetes é uma classe monotípica de fungos dimórficos do filo Basidiomycota, cuja única ordem, também um táxon monotípico, é Bartheletiales, contendo apenas a família Bartheletiaceae. Esta família é também monotípica, tendo como único género Bartheletia, do qual apenas se conhece a espécie Bartheletia paradoxa.

Descrição

A espécie Bartheletia paradoxa é conhecida pela formação de esporodóquios (latim: sporodochium) semelhantes a soros em pecíolos e folhas recém-caídas de Ginkgo biloba. Estas estruturas aparecem no início do outono na Ásia e na Europa e persistem durante o inverno.

Produzem conídios viscosos, hialinos, unicelulares e cilíndricos que desenvolvem teliósporos de paredes espessas e coloração castanho-escura embutidos no tecido foliar. Os conídios ocorrem agrupados em estruturas de aproximadamente 1 mm de diâmetro, semelhantes aos télios das ferrugens, causando manchas pretas nas folhas cercadas por um halo acinzentado. Após um ano de dormência, os basídios de caule longo emergem através de um canal apical em cada teliósporo, tornando-se redondos, septados crucialmente e produzindo uma sucessão de basidiósporos cilíndricos de quatro loci semelhantes a verrugas.

O fungo pode ser isolado em cultura a partir de basidiósporos descarregados ou conídios espalhados em meio de ágar padrão. Como o seu hospedeiro G. biloba, B. paradoxa não tem parentes próximos (vivos) e é considerado um "fóssil vivo".

Referências

  1. Mishra, B; Choi, YJ; Thines, M. 2017. Phylogenomics of Bartheletia paradoxa reveals its basal position in Agaricomycotina and that the early evolutionary history of basidiomycetes was rapid and probably not strictly bifurcating. Mycological Progress. 17(3):333-341
  2. G. Arnaud, Bulletin de la Société Mycologique de France 69: 300 (1954)
  3. a b c d Scheuer, C.; Bauer, R.; Lutz, M.; Stabentheiner, E.; Mel'nik, V.A.; Grube, M. 2008. Bartheletia paradoxa is a living fossil on Ginkgo leaf litter with a unique septal structure in the Basidiomycota. Mycological Research. 112(11):1265-1279
  4. «Bartheletiomycetes». www.uniprot.org. Consultado em 24 de maio de 2019 
  5. «Taxonomy Browser». www.ncbi.nlm.nih.gov. Consultado em 24 de maio de 2019