Harpellomycetes

No mundo atual, Harpellomycetes tornou-se um tema de grande interesse e relevância em diversas áreas da sociedade. Da esfera científica à política, Harpellomycetes tem captado a atenção de investigadores, académicos, líderes e cidadãos em geral, gerando intenso debate e análise em torno das suas implicações e repercussões. Neste artigo, exploraremos detalhadamente as diferentes facetas e perspectivas de Harpellomycetes, examinando seu impacto hoje e possíveis projeções para o futuro. Da sua origem à sua evolução, incluindo os seus efeitos na atualidade, iremos aprofundar uma análise completa e exaustiva de Harpellomycetes, abordando os seus aspectos positivos, negativos e controversos.

Harpellomycetes
Harpellales

Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Fungi
Sub-reino: Zoopagomyceta
Divisão: Kickxellomycota
Subdivisão: Kickxellomycotina
Classe: Harpellomycetes
Ordem: Harpellales
Lichtw. & Manier (1978)
Famílias

Harpellales é uma ordem de fungos classificada no subfilo Kickxellomycotina. Os talos podem ser ramificados ou não, produzindo séries basipetais de tricósporos. Os zigósporos são bicónicos. As espécies desta ordem podem ser encontradas agarradas ao revestimento do aparelho digestivo de larvas aquáticas de insectos ou (raramente) isópodes. Harpellales encontra-se dividida em duas famílias, Harpellaceae e Legeriomycetaceae. Segundo o Dictionary of the Fungi (10th edition, 2008), esta ordem contém 38 géneros e 200 espécie. Foi formalmente descrita em 1978 na publicação Mycotaxon.

Entre as espécies nesta ordem incluem-se Allantomyces zopilotei, Bojamyces olmecensis, Gauthieromyces viviparus e Graminella ophiuroidea.

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Harpellales», especificamente desta versão.

Referências

  1. «Zygomycota». Consultado em 7 de março de 2009 
  2. Kirk PM, Cannon PF, Minter DW, Stalpers JA. (2008). Dictionary of the Fungi 10th ed. Wallingford, UK: CABI. p. 305. ISBN 978-0-85199-826-8 
  3. Lichtwardt RW, Manier J-F. (1978). «Validation of the Harpellales and Asellariales». Mycotaxon. 7 (3): 441–42 
  4. Valle LG, White MM, Cafaro MJ. (2008). «Harpellales in the digestive tracts of Ephemeroptera and Plecoptera nymphs from Veracruz, Mexico». Mycologia. 100 (1): 149–62. PMID 18488361. doi:10.3852/mycologia.100.1.149