O artigo a seguir abordará o tema Elifaz (livro de Jó), que ganhou relevância nos últimos anos devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Desde o seu surgimento, Elifaz (livro de Jó) gerou debates e polêmicas que atraíram a atenção de especialistas e do público em geral. Neste sentido, é importante analisar minuciosamente os diferentes aspectos relacionados com Elifaz (livro de Jó), de forma a compreender a sua influência e as possíveis implicações que poderá ter no futuro. Ao longo deste artigo, diferentes perspectivas e pontos de vista serão explorados para oferecer uma visão abrangente sobre Elifaz (livro de Jó) e sua relevância hoje.
Elifaz (em hebraico: אֱלִיפָז ’Ělîp̄āz, "El é puro ouro") foi, segundo o relato bíblico, um dos três amigos de Jó, deveria ter vindo de Temã, uma importante cidade de Edom.
Era provavelmente descendente de Abraão e um parente distante de Jó.1. Elifaz, o temanita, como dizem as escrituras sagradas no capítulo 4 do livro de Jó, era neto de Isaac filho de Abraão; no livro de Gênesis 36:4,15, a Bíblia nos mostra claramente os descendentes de Esaú e nós podemos entender mais sobre Elifaz.
Dentre os três “consoladores”, Elifaz era o mais importante e influente, o que sugere que talvez tenha sido também o mais idoso, por exemplo:
Analistas consideram que Elifaz representa a sabedoria de Edom; deste modo ele tem o mesmo nome que Elifaz (filho de Esaú).
Depois da segunda diatribe de Elifaz, Jó responde: “Todos vós sois consoladores funestos! Não há fim de palavras ventosas?” (Jó 16:2, 3)
Na conclusão dos debates, o próprio Deus dirige-se a Elifaz, com as seguintes palavras: “Minha ira se acendeu contra ti e contra os teus dois companheiros, pois não falastes a verdade a meu respeito assim como fez meu servo Jó.” Diz-se a Elifaz e aos companheiros que eles deviam oferecer um sacrifício e que Jó então orará por eles. — Jó 42:7-9.