Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses

Neste artigo iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses. Exploraremos suas origens, suas contribuições para a sociedade e seu impacto na cultura popular. Conheceremos detalhadamente suas conquistas e desafios, bem como as tendências atuais que o cercam. Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses é objeto de interesse e debate há muito tempo, e nestas páginas buscaremos esclarecer sua importância e relevância em diversas áreas. Desde o seu surgimento até à sua evolução, Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses deixou uma marca indelével no mundo moderno e a sua influência continua a ser motivo de reflexão e análise.

Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses

Segundo Circuito de Cortes de Apelação dos Estados Unidos
Informações sobre o caso
Nome completo: Estados Unidos da América v. Um Pacote de Pessários Japoneses
Decisão: A Corte anulou uma cláusula importante das leis anticonceptivas que proibiam os médicos de obterem contraceptivos.
Integrantes
Learned Hand, Augustus Noble Hand e Thomas Walter Swan

Estados Unidos v. Um Pacote de Pessários Japoneses (geralmente conhecido apenas como U.S. v. Um Pacote) foi um caso do Segundo Circuito de Cortes de Apelação dos Estados Unidos envolvendo o controle de natalidade.

Antecedentes

Em 1873, o Congresso adotou a Lei de Comstock, que proibia a importação ou o envio de "matéria obscena". A definição de matéria obscena da lei incluiu contraceptivos ou informações sobre contracepção. Na década de 1930, Margaret Sanger e o Comitê Nacional de Legislação Federal para o Controle da Natalidade pressionaram o Congresso para revisar esta lei, mas não tiveram êxito.

Decisão

A Dra. Hannah Stone, em uma das clínicas de Sanger, ordenou que um novo tipo de diafragma (um pessário) de um médico japonês fosse enviado de Tóquio para os Estados Unidos. Após a chegada aos Estados Unidos, a embarcação foi apreendida e confiscada nos termos da Lei Tarifária de 1930, que incorporou as disposições anticoncorrenciais da Lei de Comstock.

Um tribunal inferior decidiu contra o governo. Quando o governo apelou para o Segundo Circuito de Cortes de Apelação dos Estados Unidos, o tribunal de apelação confirmou, de forma unânime, a decisão do tribunal inferior. O tribunal de apelação considerou que a lei não podia ser usada para interceptar remessas originadas por um médico.

Ver também

Nota

Referências

  1. «"Tracing One Package -- The Case that Legalized Birth Control"». The Margaret Sanger Papers Project. 2011. Consultado em 8 de julho de 2017 
  2. Margaret Sanger (20 de abril de 1938). «The Status of Birth Control: 1938». New Republic. Consultado em 8 de julho de 2017 
  3. Aharon W. Zorea (2012). «History of Birth Control». Birth Control. Consultado em 8 de julho de 2017 
  4. Carole R. McCann (1999). «Birth Control Politics in the United States, 1916-1945». Cornell University Press. Consultado em 8 de julho de 2017 

Ligações externas