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Tratado de Amizade e Comércio (日米修好通商条約 Nichibei Shūkō Tsūshō Jōyaku?), também conhecido por Tratado Harris, foi um acordo entre os Estados Unidos e o Japão firmado no Templo Ryōsen-ji, em Shimoda, a 29 de julho de 1858. O acordo permitiu a aberturados portos de Edo e de outras quatro cidades japonesas ao comércio com os Estados Unidos. Contanto, garantiu a extraterritorialidade aos estrangeiros entre outras estipulações.
A expedição de Perry ao Japão estava teoricamente ligada à noção de destino manifesto, na qual os colonos americanos tinham o direito "dado por Deus" de se espalhar pela América do Norte. O papel do Japão em particular era o de uma base de comércio entre a China e os Estados Unidos. De acordo com o secretário de Estado dos EUA, Daniel Webster, Deus colocou carvão para navios a vapor e outros navios comerciais "nas profundezas das ilhas japonesas para o benefício da família humana". A ideia de "Destino Manifesto" como uma medida fora da América do Norte não foi introduzida como uma ideia significativa até a candidatura republicana ao cargo em 1892, sugerindo assim, na prática, um mero interesse econômico no Japão, pois detinha reservas de carvão em locais-chave para o comércio do Pacífico.
O presidente James Buchanan dá as boas-vindas à delegação japonesa em uma gala na Casa Branca celebrando a assinatura do Tratado de Amizade e Comércio.
O Tratado foi ratificado com a visita da primeira Embaixada do Japão aos Estados Unidos em 1860. A nova relação com os Estados Unidos foi citada como um fator para o assassinato de Ii Naosuke. O Tratado foi posteriormente substituído em 17 de julho de 1899 pelo Tratado de 22 de novembro de 1894, que trata do estabelecimento de tarifas tarifárias em relação ao Japão.
De acordo com um estudo de 2017, os tratados que reduzem as barreiras comerciais entre o Japão e as potências ocidentais fizeram com que o PIB do Japão aumentasse 7% no período imediato.