Língua extinta

Neste artigo, exploraremos e analisaremos em profundidade Língua extinta, uma figura/tema/emoção/tema que tem captado a atenção e a curiosidade de pessoas de todas as idades e origens. Língua extinta é um fenómeno/tendência/aspecto que tem gerado grande interesse e debate na sociedade contemporânea, sendo importante compreender o seu impacto e relevância no mundo atual. Ao longo destas páginas, examinaremos diferentes aspectos e perspectivas de Língua extinta, desde a sua origem e evolução até à sua influência em diversas áreas da vida quotidiana. Com a ajuda de especialistas e testemunhos, tentaremos lançar luz sobre este tema fascinante/fascinante/polêmico, com o objetivo de proporcionar uma visão mais completa e enriquecedora de Língua extinta.

Uma língua extinta é uma língua que não tem mais quaisquer falantes nativos, especialmente se não há mais descendentes vivas, diferentemente de uma língua morta, que não é mais língua materna de qualquer comunidade, mesmo que ainda seja utilizada em outros contextos, como o latim.

Línguas mortas ou em extinção no Brasil

No Brasil, vários idiomas indígenas se encontram mortos ou em grave risco de extinção:

  • tupi antigo;
  • tupiniquim;
  • tamoio;
  • pataxó;
  • tabajara;
  • tapes;
  • tremembé;
  • temiminó;
  • carijó;
  • cariri;
  • caeté;
  • charrua;
  • coroado;
  • goitacá;
  • guaianá;
  • guaicuru;
  • jabuti;
  • krenak;
  • paiaguá;
  • tairirius;
  • botocudo;
  • avá-canoeiro.

Ver também

Referências

  1. Grenoble, Lenore A.; Whaley, Lindsay J. (2006). Saving Languages: An Introduction to Language Revitalization. : Cambridge University Press. p. 18 
  2. Law, Philippa. «Language Ecology». BBC. p. 2 
  3. Matthews, P. H. (2017) . «Dead language». The Concise Oxford Dictionary of Linguistics (em inglês) 2 ed. : Oxford University Press. ISBN 9780199202720 
  4. https://www.normaculta.com.br/linguas-mortas/