Tartessiano

Neste artigo abordaremos o tema Tartessiano sob diferentes perspectivas, analisando seu impacto na sociedade atual. Exploraremos as diversas opiniões e argumentos que giram em torno de Tartessiano, buscando lançar luz sobre sua relevância e implicações em nosso dia a dia. Das suas origens à sua evolução, mergulharemos em Tartessiano para compreender melhor a sua influência no mundo moderno. Através de uma abordagem crítica e reflexiva, procuraremos desvendar os diferentes aspectos que fazem de Tartessiano um tema de interesse e actualidade, convidando os nossos leitores a reflectir e a formar uma opinião informada sobre o assunto.

Distribuição das línguas na Península Ibérica ca. 300 a.C.
As línguas Paleohispânicas conforme limites entre inscrições ou escritas.

Tartessieno designa um língua morta da Península Ibérica que data de períodos anteriores à conquista pelo Império Romano e se relaciona à cultura de Tartesso. Sua área de abrangência ficava ao sul do rio Tejo em Portugal, e no sul da atual Espanha, na Andaluzia. Também é chamada de língua Sul-Lusitana e sua presença é atestada por inscrições datando do século V a.C. e que eram escritas na Escrita paleohispânica do sudoeste ou Tartessiana, uma das escritas paleohispânicas conhecidas mais antigas.

Referências

Bibliografia

  • (es, de) Schmoll, U. (1961) : Die sudlusitanischen Inschriften Wiesbaden.
  • (es) Correa, J. A. (1989): "Posibles antropónimos en las inscripciones en escritura del S.O. (o Tartesia)" Veleia 6, pp.243-252.
  • (es) Correa, J.A. (1996): "La epigrafía del Sudoeste. Estado de la cuestión" en Villar y D'Encarnaçao (eds) La Hispania Prerromana Salamanca, pp. 65-76.
  • (la, de) Jürgen Untermann (1997): Monumenta Linguarum Hispanicarum. IV. Die tartessischen, keltiberischen und lusitanischen Inschriften. Wiesbaden.
  • (es) Jürgen Untermann(2000): "Lenguas y escrituras en torno a Tartessos" en ARGANTONIO. Rey de Tartessos (catálogo de la exposición), Madrid, pp. 69-77.
  • (es) Rodríguez Ramos, J. (2000): "La lectura de las inscripciones sudlusitano-tartesias" Faventia 22/1, pp. 21-48. Consultable en
  • (es) Rodríguez Ramos, J. (2002): "Las inscripciones sudlusitano-tartesias: su función, lengua y contexto socioeconómico" Complutum 13, pp. 85-95.