O tema Luiz Roberto Nascimento Silva é um assunto que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Há décadas, Luiz Roberto Nascimento Silva tem sido objeto de estudo e pesquisa de especialistas em diversas áreas. As suas implicações são amplas e o seu impacto estendeu-se a vários aspectos da vida quotidiana. Neste artigo iremos explorar as diferentes dimensões de Luiz Roberto Nascimento Silva, analisando as suas origens, evolução e a sua relevância no contexto atual. Além disso, examinaremos as opiniões de especialistas e académicos sobre Luiz Roberto Nascimento Silva, bem como a sua influência em sectores como a economia, a cultura e a política.
Luiz Roberto Nascimento Silva | |
---|---|
10.º Ministro da Cultura do Brasil | |
Período | dezembro de 1993 a 1º de janeiro de 1995 |
Presidente | Itamar Franco |
Antecessor(a) | Jerônimo Moscardo |
Sucessor(a) | Francisco Weffort |
Dados pessoais | |
Nascimento | 27 de agosto de 1952 (71 anos) Rio de Janeiro, DF |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Vilma do Nascimento e Silva Pai: Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
Prêmio(s) | Foi premiado em diversos concursos jurídicos |
Profissão | advogado, escritor, professor, empresário, político brasileiro |
Luiz Roberto Nascimento Silva (Rio de Janeiro, 27 de agosto de 1952) é advogado, graduado em Ciências Jurídicas e Sociais e Mestre em Direito Econômico pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Extensão em administração pública pelo Institut International d'Administration Publique de Paris. É membro do Conselho Consultivo da Fundação Getúlio Vargas.
Foi Ministro da Cultura do Governo Itamar Franco. Após ter participado como advogado da elaboração da Lei do Audiovisual oficialmente Lei Federal 8685/93 foi o responsável em sua gestão no Ministério da Cultura 15 de dezembro de 1993 a 31 de dezembro de 1994 pela sua implantação, concebendo o conjunto de Instruções Normativas firmadas com a Secretaria da Receita Federal e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que estruturaram o novo marco legal.
Em 2002 mudou-se para Minas Gerais. Foi Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais no período de 2003 a 2005 do Governo Aécio Neves. Em sua gestão foi concebido e implantado o maior projeto de recuperação de peças barrocas roubadas e desaparecidas realizado no Brasil. Logo após assumir a Secretaria em janeiro de 2003, imaginou o Departamento do Audiovisual que não existia no organograma da Secretaria de Estado de Cultura e implantou o programa “Filme em Minas” que se transformou em um novo programa para a produção de longas metragens no Estado de Minas Gerais. Concebeu as linhas gerais do Fundo Estadual de Cultura que viria a ser adotado tempos depois. É advogado, graduado em Ciências Jurídicas e Sociais e Mestre em Direito Econômico pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ É membro do Conselho Consultivo da Fundação Getúlio Vargas.
Recebeu as mais importantes Medalhas e Condecorações do Governo Federal e do Governo do Estado de Minas Gerais. Assim a medalha da Ordem do Mérito Militar foi uma delas. Atualmente reside e trabalha em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.
Precedido por José Jerônimo Moscardo de Sousa |
Ministro da Cultura do Brasil 1993 — 1994 |
Sucedido por Francisco Weffort |