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Tu-142 (OTAN: Bear F/J) | |
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Um Tu-142 da Índia. | |
Descrição | |
Tipo / Missão | Patrulha marítima e guerra antissubmarino |
País de origem | União Soviética |
Fabricante | Tupolev |
Período de produção | 1968-1994 |
Quantidade produzida | 200 |
Primeiro voo em | 18 de julho de 1968 (55 anos) |
Introduzido em | dezembro de 1972 |
Aposentado em | AINDA EM SERVIÇO |
Variantes | 9 versões, Ver seção "Variantes" |
Tripulação | 11/13 (Tu-142MZ) |
Especificações (Modelo: Tu-142MZ) | |
Dimensões | |
Comprimento | 53,08 m (174 ft) |
Envergadura | 50 m (164 ft) |
Altura | 12,12 m (39,8 ft) |
Área das asas | 311,10 m² (3 350 ft²) |
Alongamento | 8 |
Peso(s) | |
Peso vazio | 90 000 kg (198 000 lb) |
Peso máx. de decolagem | 185 000 kg (408 000 lb) |
Propulsão | |
Motor(es) | 4 x turboélices Kuznetsov NK-12MP |
Potência (por motor) | 14 795 hp (11 000 kW) |
Performance | |
Velocidade máxima | 915 km/h (494 kn) |
Velocidade de cruzeiro | 711 km/h (384 kn) |
Alcance bélico | 6 500 km (4 040 mi) |
Teto máximo | 12 000 m (39 400 ft) |
Notas | |
Dados de: Donald and Lake |
O Tupolev TU-142 (Designação NATO: Bear F/J) é um avião de patrulha marítima da ex-União Soviética.
O Tupolev Tu-142 surgiu como uma variante do Tu-95 da Força Aérea russa, destinando-se à função de reconhecimento marítimo para a AV-MF. Ambos os modelos, contudo, são conhecidos no Ocidente pela designação Bear (Urso). Acredita-se que os primeiros Bears da aviação da Marinha (AV-MF) tenham sido utilizados para testar o potencial do modelo em reconhecimento marítimo e em tarefas como ASW, ECM/ESM e orientação de mísseis cruise. O Bear B entrou em serviço em 1961, mas somente em agosto de 1967 foi identificada uma versão específica para a AV-MF, quando navios quebra-gelo da Guarda Costeira norte-americana (US Cost Guard) fotografaram vários desses gigantescos Tupolev, voando sobre o Ártico. Os aviões não eram idênticos, mas tinham muitos detalhes comuns e receberam da OTAN o codinome Bear D. Convertidos do Bear A, suas características incluíam uma sonda de reabastecimento no nariz, radar de navegação e de lançamento de armas (conhecido na OTAN como Short Horn) e um grande radomo para o radar Big Bulge, de busca na superfície. Casulos aerodinâmicos na ponta dos estabilizadores alojam antenas de comunicação. Alguns Tupolev não possuem a torreta na cauda, tendo no lugar um grande radomo associado, semelhante ao Tu-126, com equipamentos especializados de vigilância. A principal função do Bear D é localizar alvos e transmitir dados a navios a longa distância, armados com mísseis cruise. O Bear E é uma autêntica variante de reconhecimento marítimo, semelhante ao Bear A, utilizando o compartimento de bombas para transportar seis ou sete câmeras ópticas, outros sensores e combustível extra. O Bear F é uma versão ASW, com armas ofensivas, vista pela primeira vez em 1970.