No mundo de hoje, Francisco de Paula Almeida e Albuquerque tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de indivíduos. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no meio académico, pela sua influência no mundo do trabalho ou pela sua importância na vida quotidiana, Francisco de Paula Almeida e Albuquerque tem-se posicionado como tema central nas conversas e debates atuais. Desde as suas origens até à sua evolução ao longo do tempo, Francisco de Paula Almeida e Albuquerque tem atraído a atenção de especialistas e novatos, gerando um interesse crescente em compreender melhor as suas implicações e papel no mundo de hoje. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos de Francisco de Paula Almeida e Albuquerque, a sua importância e o seu impacto em diferentes áreas, com o objectivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Fevereiro de 2021) |
Francisco de Paula Almeida e Albuquerque | |
---|---|
Nascimento | 1792 Pernambuco |
Morte | 7 de julho de 1869 (77 anos) |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Política |
Francisco de Paula Almeida e Albuquerque (Recife, Pernambuco,31 de outubro de 1792 — 7 de julho de 1869) foi um magistrado e político brasileiro.
Filho do Cap. Manoel Caetano de Almeida e Albuquerque, poeta pernambucano (cf. Sacramento Blake), e da sua mulher d. Ana Francisca Euphêmia do Rosário.
Bacharel em direito pela Universidade de Coimbra (1820), seguiu a carreira da magistratura, ocupando os cargos de juiz de fora em Pernambuco, ouvidor em São João d'El-Rei (MG), desembargador da Relação da Bahia e, posteriormente, da Relação de Pernambuco (1831-1842). Casou-se no Rio de Janeiro, com Helena Carolina Carneiro de Campos em 13 de março de 1824.
Foi deputado geral e senador do Império do Brasil de 1838 a 1869 (na época a função de senador era vitalícia).
Precedido por Bernardo Pereira de Vasconcelos |
Ministro da Justiça do Brasil 1839 |
Sucedido por Francisco Ramiro de Assis Coelho |
Precedido por Bernardo Pereira de Vasconcelos |
Ministro dos Negócios do Brasil 1839 |
Sucedido por Manuel Antônio Galvão |