Hoje em dia, Judaísmo messiânico é um tema que desperta grande interesse e debate na sociedade atual. Há anos que Judaísmo messiânico é objeto de estudo, análise e reflexão de especialistas da área. Sua relevância transcendeu fronteiras e impactou diversas áreas, da política à cultura popular. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas sobre Judaísmo messiânico, analisando sua influência na sociedade e sua evolução ao longo do tempo. Além disso, examinaremos o papel que Judaísmo messiânico desempenha hoje e as possíveis implicações que terá para o futuro.
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Este artigo possui muitas passagens de textos religiosos como fontes primárias sem se referir a fontes secundárias que as analisam criticamente. (Dezembro de 2019) |
O Judaísmo Messiânico (em hebraico: יַהֲדוּת מְשִׁיחִית ou יַהֲדוּת מְשִׁיחִית, translit.: Yahadút Mešiḥít) é uma corrente do cristianismo evangélico que combina a fé em Jesus com a identidade judaica. Surgiu nos Estados Unidos, na década de 1960, a partir do movimento cristão hebreu, foi impulsionado de forma mais proeminente através da organização Jews for Jesus, fundada em 1973 por Martin Rosen, um ministro de Igreja Batista.
Não há uma organização que centralize as comunidades judaico-messiânicas, comumente ocorrendo divergências de opiniões que acabam por fazer com que se isolem uma das outras. Na visão judaica ortodoxa, os “judeus messiânicos” são considerados cristãos e uma falsa religião judaica, mesmo quando nascidos de mãe judia.
No Tanakh (Antiga Aliança) que ficou conhecido como Antigo Testamento, a palavra Messias (do hebraico משיח Māšîªħ, Mashiach ou Moshiach, "Ungido", através do aramaico e transliterado, no grego do "Novo Testamento" como Μεσσιας) referia-se ao "ungido pelo altíssimo", o rei ou governante de Israel.
Nos tempos após o Cativeiro Babilônico, o termo passou a ser usado como ha-Kohen ha-Mashiaḥ, ou o sacerdote ungido, se referindo ao Sumo Sacerdote de Israel. Ciro, o Grande também foi chamado de "messias" ("ungido pelo altíssimo") porque o fez ele ser vitorioso para que libertasse os judeus exilados.
A Aliança Judaica Messiânica Internacional foi fundada em 1925 e reúne alianças nacionais de crentes. A União das Congregações Judaicas Messiânicas foi fundada em 1979. A Aliança Internacional de Congregações Messiânicas foi fundada em 1986. A Ahavat Ammi International foi fundada em 2006.
Os "rabinos messiânicos" geralmente têm formação rabínica através de alguma Yeshivá (seminário teológico), alguns não passam por um Beit Din (Tribunal Rabínico). Os judeus messiânicos tem uma visão diferente do judaísmo em alguns aspectos, no qual os judeus ortodoxos e judeus conservadores, acreditam. No judaísmo são considerados judeus apenas filhos de mães judias e convertidos, algumas linhas do judaísmo messiânico aceitam quaisquer pessoas sem o processo de conversão. No entanto, salvo exceções de algumas comunidades, os judeus messiânicos guardam as mitzvot de Israel, as 613 mitzvot (obviamente, aqueles que são passíveis de serem cumpridos atualmente), observando as festas tradicionais e a Kashrut, professam os treze princípios da fé judaica, formulados por Maimônides, no século XII, podem também atender ao Tzahal (quando vivendo em Israel).
O judaísmo em geral rejeita o judaísmo messiânico como sendo um ramo do judaísmo — muito embora, em sua origem no século I, tenha sido considerado como tal. Visto que são comunidades originadas por judeus com o propósito de agregar gentios à visão judaica, formando assim um só corpo, entre judeus e gentios crentes em Yeshua Hamashiach "JESUS CRISTO" como por exemplo a organização Ministério Ensinando de Sião a CINA Congregação Israelita da Nova Aliança e diversas outras comunidades existentes no mundo, até mesmo em Israel, onde essas comunidades estão ganhando cada vez mais força, os convertidos ao judaísmo messiânico, não usufruem da Aliá (Lei de Retorno). A posição oficial do Estado de Israel atualmente reconhece para a Lei do Retorno apenas judeus que possam comprovar sua ascendência judaica.
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In rejecting their petition, Supreme Court Justice Menachem Elon cited their belief in Jesus. ‘In the last two thousand years of history…the Jewish people have decided that messianic Jews do not belong to the Jewish nation…and have no right to force themselves on it,’ he wrote, concluding that ‘those who believe in Jesus, are, in fact Christians.’