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Michael Behe Michael J. Behe | |
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Conhecido(a) por | Complexidade irredutível |
Nascimento | 18 de janeiro de 1952 (72 anos) Altoona, PA Estados Unidos |
Nacionalidade | Estadunidense |
Cônjuge | Celeste Behe |
Alma mater | Universidade da Pensilvânia |
Instituições | Universidade Lehigh, Discovery Institute, Center for Science and Culture |
Campo(s) | Bioquímica |
Tese | Investigation of some physical chemical factors affecting the gelation of sickle cell hemoglobin |
Michael J. Behe ( /ˈbiːhiː/), nascido em 18 de janeiro de 1952, é um bioquímico estadunidense, autor e defensor da pseudociência conhecida como design inteligente. Ele é professor de bioquímica na Universidade Lehigh e membro sênior do Centro de Ciência e Cultura do Discovery Institute.
Behe é mais conhecido como um defensor da validade do argumento da complexidade irredutível, que afirma que algumas estruturas bioquímicas são complexas demais para serem explicadas por mecanismos evolutivos conhecidos e, portanto, provavelmente resultado de design inteligente. Behe testemunhou em vários casos judiciais relacionados ao design inteligente, incluindo o caso Kitzmiller v. Dover Area School District, onde suas opiniões foram citadas na sentença final, que decidiu que o design inteligente não é ciência e é de natureza religiosa.
As alegações de Behe sobre a complexidade irredutível das estruturas celulares essenciais foram rejeitadas pela grande maioria da comunidade científica e seu próprio departamento de biologia na Universidade de Lehigh publicou uma declaração repudiando as opiniões de Behe e o design inteligente.
Ultimately, Darwin Devolves fails to challenge modern evolutionary science because, once again, Behe does not fully engage with it. He misrepresents theory and avoids evidence that challenges him.
By reviewing Behe's latest book, we run the risk of drawing attention—or worse, giving credibility—to his ideas. Books like Darwin Devolves, however, must be openly challenged and refuted, even if it risks giving publicity to misbegotten views. Science benefits from public support. Largely funded by federal grants, scientists have a moral responsibility (if not a financial obligation) to ensure that the core concepts of our respective fields are communicated effectively and accurately to the public and to our trainees. This is particularly important in evolutionary biology, where—over 150 years after On the Origin of Species—less than 20% of Americans accept that humans evolved by natural and unguided processes
Interessa-nos sobretudo surpreender textualmente a emergência de um certo pensamento, criacionista, no interior de um argumento que se apresenta, de início, como científico. Assim, é o próprio texto de Behe que nos fornece as evidências da visível extrapolação que, aparentemente em nome da bioquímica, acaba lançando a discussão para uma órbita bastante distinta daquela anunciada nos momentos iniciais da obra.