No mundo de hoje, Rupert Sheldrake tornou-se um tema de constante interesse e debate. Existem muitos aspectos em torno de Rupert Sheldrake que o tornam relevante para diferentes áreas da sociedade. Desde o seu impacto na economia, política e cultura, até à sua influência na vida quotidiana das pessoas, Rupert Sheldrake parece ser um tema de grande importância. Neste artigo, exploraremos as muitas facetas de Rupert Sheldrake e analisaremos sua relevância em diferentes contextos. Desde a sua origem até ao seu impacto atual, procuraremos compreender melhor Rupert Sheldrake e o seu lugar no mundo de hoje.
Este artigo ou secção necessita de referências de fontes secundárias confiáveis e independentes. (Dezembro de 2015) |
Rupert Sheldrake | |
---|---|
Conhecido(a) por | Livro Cães sabem quando seus donos estão chegando Conceitos de campo morfogenético e ressonância mórfica Pesquisador da telepatia |
Nascimento | 28 de junho de 1942 (81 anos) Newark-on-Trent, Nottinghamshire, Inglaterra |
Residência | Inglaterra |
Nacionalidade | Britânica |
Cônjuge | Jill Purce |
Alma mater | University of Cambridge Harvard University |
Instituições | Perrot-Warrick Project, administrado pelo Trinity College, Cambridge Institute of Noetic Sciences Holistic Thinking Program do Graduate Institute de Connecticut |
Campo(s) | Biólogo, bioquímico, parapsicólogo e escritor |
Rupert Sheldrake é um biólogo, bioquímico, parapsicólogo, escritor e palestrante inglês; mais conhecido por sua teoria da morfogênese. Pesquisador em bioquímica e fisiologia vegetal, descobriu junto com Philip Rubery, o mecanismo de transporte da auxina. Participou, na Índia, do desenvolvimento de técnicas de cultivo no semiárido hoje usadas amplamente.[carece de fontes]
De volta à Grã-Bretanha, tem-se dedicado a escrever, dar palestras e pesquisar um modelo de desenvolvimento teleológico, do qual faz parte a pseudociência dos campos morfogenéticos. Entre seus livros estão O renascimento da natureza, Cães sabem quando seus donos estão chegando e A sensação de estar sendo observado.[carece de fontes]
Ligou-se, como pesquisador, ao Institute of Noetic Sciences, dos Estados Unidos (Califórnia).[carece de fontes]
Nascido em Newark-on-Trent, na Inglaterra, Sheldrake estudou em uma escola anglicana, e foi estimulado no seu interesse por plantas e animais por seu pai, um naturalista e microscopista amador. Recebeu uma bolsa para estudar Ciências Naturais no Clare College (Cambridge), onde se graduou com distinção e recebeu o Prêmio Universitário de Botânica.[carece de fontes]
Recebeu então uma bolsa do Frank Knox Memorial Fellowships para estudar filosofia e história da ciência em Harvard, entrando em contato com o recém-publicado A estrutura das revoluções científicas, de Thomas Kuhn.[carece de fontes]
De volta a Cambridge, obteve seu Ph.D. em bioquímica. Tornou-se professor no Clare College, onde foi diretor de estudos em bioquímica e biologia celular. Como pesquisador da Royal Society estudou o desenvolvimento vegetal e o envelhecimento de células no Departamento de Bioquímica da Cambridge University, tendo descoberto, com Philip Rubery o mecanismo de transporte da auxina (o processo pelo qual esse hormônio é transportado das gemas até as raízes).[carece de fontes]
Trabalhou em Kuala Lumpur (Malásia) em 1968-69, estudando plantas da floresta tropical. Entre 1974 e 1985 foi consultor em fisiologia vegetal do ICRISAT (International Crops Research Institute for the Semi-Arid Tropics), em Hyderabad, Índia, onde desenvolveu novos sistemas de cultivo, hoje largamente usados.[carece de fontes]
Na Índia viveu um ano e meio no ashram de Bede Griffiths em Tamil Nadu, onde escreveu seu primeiro livro, A new science of life. É autor de 80 trabalhos científicos e dez livros.[carece de fontes]
É pesquisador e diretor do Perrott-Warrick Project, administrado pelo Trinity College, Cambridge, que estuda habilidades humanas e animais não explicadas. É também pesquisador do Institute of Noetic Sciences, perto de San Francisco, EUA e professor visitante e diretor acadêmico do Holistic Thinking Program do Graduate Institute, em Connecticut.
Sheldrake publicou artigos sobre os temas:[carece de fontes]
Almost all scientists who have looked into Sheldrake's theory consider it balderdash