No mundo de hoje, Ambição (traço de caráter) é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na sociedade contemporânea ou pela sua influência na cultura popular, Ambição (traço de caráter) é um tema que continua a gerar interesse e debate. Ao longo dos anos, Ambição (traço de caráter) tem sido objeto de inúmeras pesquisas, discussões e análises, levando a uma maior compreensão das suas complexidades e à identificação de múltiplas perspectivas sobre o mesmo. Neste artigo exploraremos alguns aspectos-chave relacionados a Ambição (traço de caráter), com o objetivo de nos aprofundarmos em seu significado e alcance em diferentes contextos.
Ambição é um traço de caráter que descreve pessoas que são motivadas a melhorar sua posição ou a ter sucesso em objetivos elevados.
Foi categorizado tanto como virtude como vício.
O uso da palavra "ambicioso" em Júlio César (1599), de William Shakespeare, por exemplo, aponta para seu uso para descrever alguém que é implacável na busca de posições de poder e influência:
Hoje, porém, pode ser descrito como “ambicioso” alguém que tem aspirações mais benevolentes: alguém que tem objetivos elevados, motivação, iniciativa, tenacidade e busca pela excelência.
Aristóteles encontrou a mesma ambigüidade no grego, onde φιλότιμος (ambição) e ἀφιλότιμος (falta de ambição) tinham conotações positivas ou negativas, dependendo do contexto. Ele não conseguiu descobrir um bom termo que descrevesse inequivocamente o desejável meio-termo para esta característica: “como não existe um termo reconhecido para a observância do meio-termo, os extremos lutam, por assim dizer, pelo que parece um lugar vazio”.
A ambição tem sido interpretada como o culminar resoluto de uma decisão pessoal ousada, mas também como uma aceitação receptiva de um grande destino fornecido externamente. Pode ser caracterizado como um impulso ou estímulo que deixa a pessoa ambiciosa desconfortável até que ela alcance seus objetivos. Este desconforto pode surgir, em parte, do facto de os objetivos extraordinários que caracterizam a ambição tenderem a ser tornados públicos. David Hume chamou-a de "a mais incurável e inflexível das paixões humanas".
A filósofa Agnes Callard contrasta ambição com aspiração: na sua opinião, a ambição diz respeito a objetivos com valor já determinado: dinheiro, poder, fama e assim por diante. A aspiração diz respeito a objetivos cujo valor ainda não se compreende completamente, mas que se espera compreender no processo de alcançá-los.