Neste artigo iremos explorarEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária_, um tópico que tem chamado a atenção e a intriga de muitas pessoas ao longo do tempo. _Var1_ é um tema que tem gerado debate, polêmica e admiração em diversas áreas de interesse, da ciência à arte, passando pela política e pela história. Através desta escrita, procuraremos compreender melhor as implicações e o significado de Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária_, bem como o seu impacto na sociedade e no mundo em geral. Iremos mergulhar na sua essência, na sua evolução ao longo dos anos e nas diferentes perspectivas que existem em torno deste tema. Prepare-se para entrar em um mundo de descobertas e reflexões sobre Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária_.
Tem como missão "Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira".
A sua atuação junto à sociedade baseia-se numa estrutura organizacional composta de Unidades de Pesquisa, Unidades de Serviços e Unidades Centrais, contando com 9 790 empregados, dos quais 2 444 são pesquisadores. Suas unidades (centros de pesquisa) estão distribuídas em quase todos os Estados do Brasil e suas ações de pesquisa têm abrangência nacional.
A Embrapa compõe o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), também constituído por instituições públicas federais, estaduais, universidades, empresas privadas e fundações que, de forma cooperada, executam pesquisas nas diferentes áreas geográficas e campos do conhecimento científico.
Em termos de cooperação internacional, a Embrapa mantém acordos bilaterais de cooperação técnica com inúmeros países e instituições, bem como acordos multilaterais com organizações internacionais, envolvendo principalmente a pesquisa em parceria. Mantém ainda laboratórios virtuais no exterior (Labex) para o desenvolvimento de pesquisas e prospecção de tendências em temas na fronteira do conhecimento nos Estados Unidos, França, Inglaterra, Países Baixos e Coreia do Sul. Também possui um escritório em Gana para compartilhar conhecimento científico e tecnológico junto aos países africanos e, mais recentemente, no Panamá e Venezuela visando a uma atuação na América Latina.
Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Pesquisa e desenvolvimento para a cadeia produtiva do milho, do sorgo e outros cereais tropicais.
Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP. Pesquisa e desenvolvimento para a cadeia produtiva de bovinos (corte e leite) e a equinocultura no âmbito da região sudeste.
Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS. Pesquisa uva, vinho, maçã e outras fruteiras de clima temperado.
Centros de pesquisa de temas básicos
Atuam em temas e processos básicos e transversais às várias cadeias de produtos agropecuários e no suporte aos demais centros de pesquisa.
Embrapa Agrobiologia, Seropédica, RJ. Pesquisa e desenvolvimento sobre processos biológicos no solo (ex. fixação biológica de nitrogênio) e em agroecologia.
Embrapa Agroenergia, Brasília, DF. Pesquisa e desenvolvimento sobre a produção de energia (ex. biodiesel, biogás etc. ) a partir de matérias-primas da agropecuária (óleos, gorduras, biomassa vegetal, florestas).
Embrapa Agroindústria de Alimentos, Rio de Janeiro, RJ. Pesquisa em tecnologia de alimentos.
Embrapa Informática Agropecuária, Campinas, SP. Pesquisa em tecnologia da informação para o agronegócio.
Embrapa Instrumentação, São Carlos, SP. Pesquisa em agricultura de precisão, meio ambiente, biotecnologia, automação de processos, novos materiais, agricultura e agroindústria familiar e qualidade de produtos e matérias-primas.
Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP. Pesquisa em manejo e gestão ambiental.
Embrapa Territorial, Campinas, SP. Pesquisa em sistemas de informação geográfica, redes eletrônicas, aquisição e processamento de imagens de satélite e dados obtidos no campo.
Embrapa Solos, Rio de Janeiro, RJ. Pesquisa em solo e suas interações com o ambiente.
Centros de pesquisa ecorregionais
Têm atuação voltada para o aprimoramento de sistemas de produção das cadeias de produtos agropecuários mais relevantes de um Bioma ou região, bem como para a caracterização, avaliação e conservação dos recursos naturais destes locais.
Embrapa Acre, Rio Branco, AC. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica sobre sistemas agroflorestais, recursos naturais e cadeias produtivas do Estado do Acre.
Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica sobre sistemas agrossilvipastoris (sistemas integrados - agricultura, florestas e pecuária).
Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Pesquisa na região oeste do Brasil.
Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica sobre sistemas agroflorestais, recursos naturais e cadeias produtivas da porção ocidental do Bioma Amazônico.
Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica sobre recursos naturais e cadeias produtivas da porção oriental (leste) do Bioma Amazônico.
Embrapa Cerrados, Brasília, DF. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica para a agropecuária e recursos naturais do Bioma Cerrado.
Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. Pesquisa na região de clima temperado do Brasil. Desenvolve atividades nas áreas de recursos naturais, meio ambiente, grãos, fruticultura, oleráceas, sistemas de pecuária com ênfase para gado e agricultura de base familiar.
Embrapa Pantanal, Corumbá, MS. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica para a agropecuária e recursos naturais do Bioma Pantanal.
Embrapa Pecuária Sul, Bagé, RS. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica para pastagens, bovinos de corte, bovinos de leite e ovinos na Região Sul do Brasil.
Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica para a agropecuária e recursos naturais do semiárido, especialmente do Bioma Caatinga.
Informações sobre aportes de recursos para a Embrapa são obtidas no Portal da Transparência do Governo Federal brasileiro (http://www.portaltransparencia.gov.br/).
↑I. S. F. de SOUZA (1991). Organismos de investigacao Agropecuaria no Paises de Con Sul:o caso EMBRAPA. : PROCISUR. 3 páginas. ISBN 92-9039-174-XGB
↑Fernando Rogério Jardim (2011). Avental subalterno à Gravata: a mercadorização da ciência e a proletarização. : 24 Horas. 145 páginas. ISBN 978-85-7893-818-5GB
↑M. Tourinho, H.H.Stagno (1992). Reflexoes sobre as possibilidades para a operação da Embrapa como consultora. : IICA-EMBRAPA. 3 páginas. GB
CABRAL, J. I. (Ed.). Livro Preto: sugestões para formação de um Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006.
CABRAL, J. I. Sol da manhã: memória da Embrapa. Brasília, DF: UNESCO, 2005.