Hoje em dia, Tântalo tornou-se um tema de grande relevância na nossa sociedade. Seja pelo seu impacto na vida quotidiana das pessoas, pela sua influência na esfera económica, política ou social, ou pela sua relevância no contexto histórico, Tântalo tem captado a atenção e o interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Neste artigo iremos explorar os diferentes aspectos relacionados com Tântalo, desde as suas origens até à sua evolução atual, incluindo o seu impacto nas diferentes áreas da vida humana. Além disso, analisaremos as perspectivas futuras de Tântalo e as possíveis implicações que tem para o futuro da sociedade.

Na mitologia grega, Tântalo foi um mitológico rei da Frígia ou da Lídia, casado com Dione. Ele era filho de Zeus e da princesa Plota. Segundo outras versões, Tântalo era filho do Rei Tmolo da Lídia (deus associado à montanha de mesmo nome). Teve dois filhos: Níobe e Pélope.
Em sua história, conta-se que, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob a força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".
Existem outras versões para o motivo de Tântalo ter sido punido. Diodoro Sículo diz que Tântalo, rei da Paphlagonia na Ásia,[1] por ser filho de Zeus, foi admitido na mesa dos deuses, ouviu seus segredos, e divulgou entre os mortais, sendo punido por isso.[2]
O nome Tântalo aparece no Canto XI da Odisseia de Homero, nos versos 582-592.
Na edição de 2011 pela Editora 34 e tradução de Trajano Vieira:
"Dentro de paul cruzei com Tântalo
sofrente, pois que a água lhe lambia o mento.
Sedento, não tocava nela: toda vez
que o velho se curvava com garganta seca,
a água tragada se ocultava, e, aos pés, o solo
enegrecia, pois um demo a ressecava.
Pendiam frutos de árvores altifrondosas
sobre a cabeça: rútilas maçãs, romãs,
peras, dulçor de figo, olivas suculentas,
mas quando o ancião erguia as mãos para colhê-las,
o vento as arrojava em meio a umbrosa nuvem."[3]
Árvore genealógica baseada em Higino[4][5][6][7]:
| Himas | |||||||||||||||||||||||||||||||
| Zeus | Plota | Atlas | |||||||||||||||||||||||||||||
| Tântalo | Dione | ||||||||||||||||||||||||||||||
| Pélope | Níobe | ||||||||||||||||||||||||||||||
Houve outros personagens com o nome Tântalo:
|Tradução= ignorado (ajuda)