Línguas arutani-sapé

O tópico Línguas arutani-sapé é um tópico amplamente discutido e analisado hoje. Durante anos, ocupou lugar de destaque nos debates acadêmicos, políticos e sociais. Sua relevância se deve ao seu impacto no cotidiano das pessoas, bem como no desenvolvimento de diferentes campos de estudo. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Línguas arutani-sapé, desde suas origens até suas implicações na sociedade contemporânea. Além disso, será examinada a sua influência em diversas áreas, como economia, tecnologia, cultura e política. Através desta análise exaustiva, pretendemos oferecer uma visão abrangente de Línguas arutani-sapé e da sua importância no mundo de hoje.

Arutani-Sapé
Falado(a) em: América do Sul
Região:  Brasil (Roraima) e  Venezuela
Total de falantes: < 100
Família:
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: ---

As línguas arutani-sapé constituem uma família linguística hipotética da América do Sul que agrupa as línguas arutani, sapé e maku (jukude).

Línguas

Comparações lexicais

Alguns paralelos lexicais entre as línguas arutani-sapé (Jolkesky 2016):

Português Arutani Makú
arara kulaw kulewa
cabeça kʷate ɡate
casa imed miːne
fezes atʔsi naʧi
fogo ani niʔ
folha ãɲã deãɲã
marido madʔkie ‘gente’ baʔleke
osso mu aːmu
pato olopono lupuna
tartaruga walaːla walaːla
tio makuaː-madʔi baʔtsi
Português Arutani Sapé
eu ma- meːbe/mã-
tu ka- kaːbe/ka-
areia iɲakosa inoku
caminho aʔma umu
corda makiʧi bakiʧi
dente ka ka
espírito mawari imawari
farinha ʧimuat ʧi
ir/vir ma ‘ir’ ma ‘vir’
lua aʔtap tapu
marido kuja kua ‘homem/marido’
montanha/floresta moʔka amukau ‘floresta’
pato olopono topoːno
peneira manari manare
semente kuka ku
um/três komana ‘um’ komoɲa ‘três’
amarelo/branco alawai ‘branco’
(cf. araʔwid ‘vermelho’)
ãːlãĩ ‘amarelo’
Português Makú Sapé
água naʔme ‘água/rio’ nam
areia lʉnʉkʉ inoku
árvore taːba taba
cunhado wane wanira
flecha ʤimaːla ʧĩmãːlã
gordura eːkʉnʉ kun
irmão wada ata
mãe non
morder pu
pássaro iːduba ino
pato lupuna topoːno
sol/lua ja ‘lua’ jam ‘sol’

Ver também

Referências

  1. Weinstein, Jay A. (28 de fevereiro de 2005). Social and Cultural Change: Social Science for a Dynamic World. : Rowman & Littlefield. p. 94. ISBN 0-7425-2573-2 
  2. Migliazza, Ernesto C. 1978. Maku, Sape and Uruak Languages: Current Status and Basic Lexicon. Anthropological Linguistics 20: 133-140.
  3. Jolkesky, Marcelo Pinho de Valhery. 2016. Estudo arqueo-ecolinguístico das terras tropicais sul-americanas. Doutorado em Linguística. Universidade de Brasília.